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Dificuldades dos Enfermeiros na Implantação do Protocolo de Acolhimento no Serviço de Urgência e Emergência
Author(s) -
Iácara Santos Barbosa Olivera,
Luciana Aparecida Duarte,
Nariman de Felício Bortucan Lenza,
Vilma Elenice Contatto Rossi,
Beatriz Dutra Brazão Lélis
Publication year - 2018
Publication title -
revista eixos tech
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2359-1269
DOI - 10.18406/2359-1269v5n12018125
Subject(s) - humanities , medicine , philosophy
Introdução: A saúde brasileira encontra-se em um cenário que necessita de mudanças efetivas, onde a população procura atendimento e tratamento de suas doenças nos serviços de saúde que fornecem um atendimento mais acessível, rápido e resolutivo. As unidades de urgência e emergência constituem um dos serviços importante e essencial, pois presta atendimento eficaz e adequado de acordo com a necessidade de cada usuário. O acolhimento com classificação de risco nos serviços de urgência e emergência, é uma ferramenta que almeja organizar e diminuir o fluxo de usuários nestas unidades, utilizando uma metodologia cientifica que prioriza os usuários que realmente precisam de um atendimento prioritário. Objetivo: Identificar as dificuldades dos enfermeiros que atuam no Pronto Atendimento Municipal do município de São Sebastião do Paraíso, MG, em relação à implantação do acolhimento com classificação de risco. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de campo de abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso. Fizeram parte da pesquisa cinco enfermeiros que atuam no Pronto Atendimento. Resultados: Em relação à caracterização dos sujeitos, foi predominante o sexo feminino, com média de idade de 34 anos, duas enfermeiras especialistas em urgência e emergência e o tempo médio de trabalho de 3 anos e 6 meses em serviço de urgência. Os enfermeiros relatam dificuldades na implantação do acolhimento com classificação de risco, principalmente na oferta de um atendimento humanizado aos pacientes graves, atribuem como fator o grande número de consultas diariamente e a infraestrutura inadequada da unidade. Conclusão: A utilização do protocolo de classificação de risco no estado de Minas Gerais depende da assinatura de um termo de adesão pelo gestor municipal, porém preocupam-se as dificuldades relatadas acima, sendo necessário firmar estratégias de melhoria da estrutura vigente, normas e rotinas do serviço e também buscar parceria com a atenção primária a saúde através do programa de saúde da família, visando diminuir os atendimentos de casos não prioritários.

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