
Adubação NPK via fertilizante organomineral em soja de elevado potencial produtivo e solo com fertilidade construída
Author(s) -
Clério Hickamnn,
Jean Marlon Sachett,
Alceu Cericato,
Cláudia Klein,
André Sordi,
Cristiano Reschke Lajús
Publication year - 2018
Publication title -
revista agrogeoambiental
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2316-1817
pISSN - 1984-428X
DOI - 10.18406/2316-1817v10n320181171
Subject(s) - fertilizer , randomized block design , horticulture , zoology , sowing , biology , agronomy
A exigência nutricional e o potencial de exportação da cultura soja no sistema de produção são determinados por fatores genéticos, influenciados por fatores climáticos, da fertilidade do solo e pelo manejo fitossanitário. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da soja de elevada produtividade quando fornecido adubação NPK com fertilizante organomineral na semeadura, em solo de fertilidade construída. O experimento foi instalado no ano agrícola 2015/2016, em uma propriedade localizada em Maravilha, Extremo Oeste de Santa Catarina. O delineamento experimental foi de blocos completos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de 0 (tratamento controle), 193, 386, 579, 772 kg ha-1 do formulado organomineral NPK 06-14-08 fornecidos na semeadura e 77 kg ha-1 de cloreto de potássio em cobertura. Foram avaliados o número de legumes por planta, massa de 1.000 grãos, produtividade de grãos e análise econômica. O número de legumes por planta não é influenciado pelas doses crescentes do fertilizante organomineral. A massa de 1.000 grãos tem acréscimo linear com o aumento das doses de fertilizantes supridos na semeadura. A dose de 772 kg ha-1 obtém a maior produtividade de grãos (3.477 kg ha-1) e a dose de 386 kg ha-1 obtém o melhor retorno econômico (lucro líquido), que é R$781,08 ha-1.