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Morfologia concatenativa e morfologia não concatenativa: do princípio morfológico ao princípio prosódico
Author(s) -
Cleci Regina Bevilacqua,
Fernando Moreno da Silva
Publication year - 2020
Publication title -
confluência
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2317-4153
pISSN - 1415-7403
DOI - 10.18364/rc.v1i60.389
Subject(s) - computer science
No estudo dos processos de formação de palavras, a morfologia tem papel fundamental, pois nos ajuda a entender os constituintes morfológicos, as partes que formam uma palavra. Ao lado de processos tradicionais, como a composição e a derivação, há processos ditos marginais, que convocam, além dos princípios morfológicos, princípios prosódicos. Os processos tradicionais pertencem à morfologia concatenativa, e os processos marginais, à morfologia não concatenativa. Os não concatenativos redefinem o conceito tradicional de “morfema”, pois há elementos (ditos não morfêmicos) que não atendem às condições de morfema apregoadas pela gramática, como significação e recorrência. Para entender a concepção desses novos constituintes morfológicos, objetivamos, neste artigo, mostrar as diferenças entre as morfologias concatenativa e não concatenativa, destacando três processos que se baseiam no princípio morfofonológico: cruzamento vocabular, truncação e siglação.

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