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Prevalência de retratamentos em restaurações de resina composta e amálgama de prata
Author(s) -
Julia Sarmento Persici,
Mariana Dias Flor Ribeiro,
Flávia Bittencourt Pazinatto
Publication year - 2018
Publication title -
revista brasileira de odontologia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1984-3747
pISSN - 0034-7272
DOI - 10.18363/rbo.v75.2018.e1234
Subject(s) - dentistry , physics , medicine
Objetivo: o objetivo deste estudo foi identificar a frequência e as causas de retratamento (substituição / reparo), longevidade de restaurações, classes e elementos dentais mais afetados. Material e Métodos: a metodologia baseou-se na análise de registros de disciplinas clínicas da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) entre 2013 e 2015. Resultados: cerca de 24,5% de restaurações de resina composta e 29% de restaurações de amálgama foram refeitos . A substituição foi mais prevalente (71,38%) em comparação ao reparo (7,39%); 21,22% dos retratamentos não foram especificados. A maior prevalência de falha ocorreu devido à cárie. 3,37% das restaurações realizadas nas disciplinas falharam e foram refeitas. A longevidade variou de três dias a cerca de dois anos, com maior prevalência de falhas em até seis meses após a conclusão da restauração. Os dentes e as classes dentárias mais representados foram, respectivamente, os incisivos e as classes III, para resina composta; e para amálgama, molares inferiores e classes I. Conclusão: a longevidade foi alcançada em seis meses após a restauração e substituição foi o retratamento mais prevalente. A cárie secundária foi a falha predominante e o grupo de dentes e classes dentárias mais prevalentes no tratamento das restaurações de amálgama e resina composta foram, respectivamente, os molares inferior e de classe I e os incisivos e classes III.

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