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Nem tudo é plágio, nem todo plágio é igual: infrações éticas na comunicação científica
Author(s) -
Ana Terra Mejia Munhoz,
Débora Diniz
Publication year - 2011
Publication title -
argumentum
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2176-9575
DOI - 10.18315/argumentum.v3i1.1434
Subject(s) - humanities , philosophy , art
O tema do plágio suscita reações intensas. Seja no ambiente restrito da sala de aula, seja no contexto amplo da comunicação científica, não se fica indiferente ao flagrante de um caso de plágio, que gera desde a frustração e indignação até o mais grave sentimento de ultraje. Talvez por isso o discurso sobre essa prática se mostre tão rico em metáforas e analogias: nos artigos deste debate, assinados por Newton Narciso Gomes Junior, Hélder Boska de Moraes Sarmento e Paulo Rogério Meira Menandro, o plágio é tratado como “ato de vilania”, “golpe de estelionato”, “falsificação de autoria”, “rapinagem”, “usurpação”, “mecanismos de corrupção”, “ardis”, “dissimulação”, “soluções ilícitas” e “fraude intelectual”. Esses são termos também encontrados na literatura sobre o tema e, não raro, o campo semântico dos adjetivos que qualificam o plágio é o mesmo daqueles que descrevem o crime, embora nossa aposta seja a de tratá-lo não como objeto de sanções penais, mas como infração ética.

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