z-logo
open-access-imgOpen Access
Força de preensão palmar e habilidade manual em funcionários de escritório
Author(s) -
Isabella Scherer Drumond,
Michel De Paulo Cunha,
Camila De Fátima Leite Reis,
Adriano Rodrigues,
Debora Almeida Galdino Alves
Publication year - 2019
Publication title -
revista brasileira de saúde e segurança no trabalho
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2594-4355
DOI - 10.18265/2594-4355a2018v1n2p11-16
Subject(s) - humanities , physics , medicine , philosophy
Introdução : As patologias dos membros superiores (MMSS) constituem as doenças ocupacionais mais frequentes, contribuindo para o crescente número de trabalhadores com força e habilidade diminuídas. Em pesquisas das capacidades manipulativas, a força de preensão (FPP) e destreza manual (DM) são elementos básicos a serem analisados, pois fornecem um índice objetivo da integridade funcional dos MMSS e constituem um indicador relevante na análise do estado geral do indivíduo. Objetivo :  verificar a FPP e DM em trabalhadores de escritório correlacionando com a presença de dores osteomusculares nos MMSS. Método s: Foram avaliados 83 trabalhadores de escritório de uma instituição de ensino superior de ambos os gêneros. A  FPP foi avaliada através de um  dinamômetro hidráulico de mão, a DM avaliada através do Teste de Caixa de Blocos e os sintomas de DORT foram avaliados através  do questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados : Os voluntários apresentaram valores de FPP e de DM dentro dos valores esperados para a faixa etária na mão dominante. Em relação aos sintomas osteomusculares 77,9% apresentaram dor ou desconforto em alguma região do MMSS nos últimos doze meses. As áreas mais acometidas pelos sintomas foram: coluna torácica, pescoço, ombros e punhos respectivamente.  Não foram encontradas correlações significativas entre a FPP, a DM e os  sintomas de DORT. Conclusão : Observou-se que não existe correlação significativa entre a FPP e a DM com a presença da sintomatologia dolorosa da DORT na população estudada, no entanto a prevalência de dores osteomusculares em trabalhadores de escritório foi alta.    

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here