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Da Guiné-Bissau à Colômbia. Benkos Biohó, resistência e (é) palenque. Um caso da diáspora africana
Author(s) -
Henry Arenas Valencia
Publication year - 2015
Publication title -
cs
Language(s) - Spanish
Resource type - Journals
eISSN - 2665-4814
pISSN - 2011-0324
DOI - 10.18046/recs.i16.2042
Subject(s) - humanities , art
En este texto hago referencia al caso de Benkos Biohó como una figura simbólica de la resistencia africana, afrodescendiente y afrocolombiana dada desde los palenques (en Brasil se utiliza la expresión "quilombos"), manifestaciones de resistencia que comenzaron en África y más tarde se reprodujeron en toda América durante el tráfico de personas, la colonización y la esclavización. Hoy estas estrategias están siendo reinventadas y reformuladas por los afrodescendientes, mujeres y hombres, que se localizan en estos territorios. En cuanto a las formas y los métodos, éstos fueron siempre diversos, desde la lucha armada hasta la exigencia de libertad en los tribunales. Pero siempre buscaron avances, mejoras y progreso en un sistema opresor colonial.Neste texto refiro-me ao caso de Benkos Biohó como uma figura simbólica da resistência africana, afrodescendente e afrocolombiana dada desde os palenques (no Brasil utiliza-se a expressão “quilombos”), manifestações de resistência que começaram na África e mais tarde se reproduziram na América toda durante o tráfico de pessoas, a colonização e a escravização. Hoje estas estratégias estão sendo reinventadas e reformuladas pelos afrodescendentes, mulheres e homens, que nestes territórios se localizam. Quanto às formas ou métodos, foram sempre diversos, desde a luta armada até a exigência de liberdade nos tribunais. Mas sempre procuraram avanços, melhoras e progresso em um sistema opressor colonial

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