Open AccessMolars Fracture Resistance with Class II Cavities Restored with Different Resin - Based Materials
Author(s) -
Fernanda Ferreira Albuquerque Jassé,
Cristiane de Melo Alencar,
Natália Fernandes Pollo,
Cecy Martins Silva,
Edson Alves de Campos
Publication year - 2021
Publication title -
journal of health sciences
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2447-8938
DOI - 10.17921/2447-8938.2021v23n1p25-29
Subject(s) - molar , fracture (geology) , materials science , universal testing machine , dentistry , resin composite , orthodontics , composite number , composite material , medicine , ultimate tensile strength
The teeth weakening due to the preparation of class II mesio-occluso-distal cavities is a challenge for the clinician. The objective of this study was to evaluate the molars fracture resistance with class II mesio-occluso-distal cavities restored with different restorative techniques and materials. Forty extracted molars were divided into 5 groups: Group 1 – intact healthy teeth (positive control); Group 2 – unrestored teeth with mesio-occluso-distal class II cavities (negative control); Groups 3 to 5 – restored teeth with standardized dimensions. In groups 3 to 5, the cavities were restored with flow resin only, flow resin coated with a nano-hybrid resin, and nano-hybrid resin only, respectively. All specimens were tested for resistance to fracture using an axial compressive load, a metallic sphere measuring 8 mm in diameter on a universal testing machine EMIC DL-2000. A 10 kN load cell operated at a speed of 5 mm/min until the tooth fracture. Data were subjected to analysis of variance and Tukey’s tests (α = 0.05). Group 3 showed higher fracture strength (2243.1 ± 473.7N) when compared to groups 2, 4 and 5. This difference was statistically significant (p<0.05). The fracture strength of teeth restored with flow mesio-occluso-distal restorations was similar to that of intact natural teeth. Keywords: Compressive Strength. Composite Resins. Dental Cavity Preparation. ResumoO enfraquecimento dos dentes devido às preparações de cavidades mesio-ocluso-distal é um desafio para o clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à fratura de molares com cavidades mesio-ocluso-distais classe II restauradas com diferentes técnicas e materiais restauradores. Quarenta molares extraídos foram divididos em 5 grupos: Grupo 1 – dentes saudáveis intactos (controle positivo); Grupo 2 – dentes não restaurados com cavidades mesio-occluso-distais classe II (controle negativo); Grupos 3 a 5 – dentes restaurados com dimensões padronizadas. Nos grupos 3 a 5, as cavidades foram restauradas apenas com resina flow, resina flow recoberta com uma resina nano-híbrida e somente resina nano-híbrida, respectivamente. Todas as amostras foram testadas quanto à resistência à fratura usando uma carga compressiva axial, usando uma esfera metálica medindo 8 mm de diâmetro em uma máquina de teste universal EMIC DL-2000. Uma célula de carga de 10 kN operava a uma velocidade de 5 mm/min até a fratura do dente. Os dados foram submetidos à análise de variância e testes de Tukey (α = 0,05). O grupo 3 apresentou maior resistência à fratura (2243,1 ± 473,7N) quando comparado aos grupos 2, 4 e 5. Essa diferença foi estatisticamente significante (p <0,05). A resistência à fratura dos dentes restaurados com resina flow foi semelhante à dos dentes naturais intactos. Keywords: Força Compressiva. Resinas Compostas. Preparo da Cavidade Dentária.