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Desempenho Mecânico de Porcelanas Odontológicas: Influência da Taxa de Resfriamento
Author(s) -
Profa. Dra. Dimária Silva e Meirelles,
Y.O. Spigolon,
Pedro Rolo Benetti
Publication year - 2018
Publication title -
journal of health sciences
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2447-8938
DOI - 10.17921/2447-8938.2017v19n5p15
Subject(s) - materials science , physics
O presente estudo tem como objetivo avaliar a resistência à fratura de espécimes monolíticos de duas porcelanas de composição diferente após resfriamento lento ou rápido, testando a hipótese de que a taxa de resfriamento e composição da porcelana não influenciam a sua resistência. Foram confeccionados 60 corpos de prova de duas diferentes porcelanas, Vita VM9 (contém leucita) e a Ceramco PFZ (sem leucita), submetidas ao resfriamento rápido ou lento (n15). As amostras em formato de barra (2.0 x 4.0 x 16mm) foram submetidas ao teste de flexão de três pontos, conforme a ISO 6872, com velocidade de 1.0 mm/min, em meio úmido. O teste foi parado no momento da fratura do espécime. Os resultados foram comparados estatisticamente pela Análise de Variância (ANOVA) e as diferenças pelo teste Tukey com significância de 5%. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os valores de resistência dos grupos (p>0,05). Sendo assim, concluímos que o resfriamento e a presença de leucita não influenciaram na resistência da porcelana, comprovando a hipótese do estudo. A composição e resfriamento das cerâmicas de cobertura como fator isolado não explicam as fraturas de porcelana observadas em restaurações com infraestrutura de zircônia.Palavras-chave: Cerâmica Leucita. Resistência à Flexão.

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