
How Facts Make Law and the nature of moral facts
Author(s) -
Mark T. Greenberg
Publication year - 2015
Publication title -
direito, estado e sociedade
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1982-0879
pISSN - 1516-6104
DOI - 10.17808/des.40.32
Subject(s) - philosophy , epistemology , humanities , argument (complex analysis) , biochemistry , chemistry
Este artigo uma resposta ao trabalho de Ken Himma sobre o artigoHow Facts Make Law. Em seu cuidadoso e provocativo artigo, Ken Himma alega que o argumento deHow Facts Make Lawdeve estar errado em algum lugar, pois, se for bem sucedido, o argumento demonstra muito com muito pouco. Particularmente ele alega que o meu argumento, com recursos bastante limitados, chega a uma concluso que implica que as teorias subjetivistas e no-cognitivistas da moralidade so falsas. Himma insiste que eu no deveria ser capaz de resolver tais debates controversos em metatica com recursos no-metaticos ou at mesmo normativos. Minha resposta tem duas partes. Primeiro, no correto que a minha concluso implica que as teorias subjetivistas e no-cognitivistas da moralidade so falsas. Minha concluso ela mesma neutra sobre a metafsica da moralidade. Segundo, no nem mesmo verdade que o meu argumento, se bem sucedido, demonstra que deve haver fatos morais. A razo que eu conto com a plausibilidade da existncia de fatos morais (qualquer que seja sua metafsica) ao argumentar a favor de minha concluso. Em suma, a concluso do meu argumento no nos leva to longe quanto Himma pensa. Nem os recursos do meu argumento so to escassos quanto ele alega.