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Sífilis gestacional e congênita: incidência e fatores associados à transmissão vertical
Author(s) -
Giordana Maronezzi da Silva,
Marcela de Andrade Pereira da Silva,
Débora Cristina Martins,
Giovanna Brichi Pesce,
Renata Rodrigues Mendonça,
Carlos Alexandre Molena Fernandes
Publication year - 2021
Publication title -
saúde e pesquisa
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2176-9206
pISSN - 1983-1870
DOI - 10.17765/2176-9206.2021v14n2e8837
Subject(s) - medicine , gynecology
Objetivou-se analisar a incidência de sífilis congênita e os fatores associados à transmissão vertical na 16ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. Trata-se de uma pesquisa transversal realizada mediante pareamento das notificações nos bancos de dados do Sinan, Sinasc e SIM entre 2012 e 2017. A análise estatística foi calculada através das frequências absolutas e relativas e da aplicação do teste Qui-quadrado ,com grau de confiança de 95%. A incidência de sífilis congênita passou de 0.41/1.000 nascidos vivos para 6.07/1.000 e esteve associada ao diagnóstico realizado no terceiro trimestre de gestação (OR= 2,051), teste treponêmico não realizado ou ignorado no diagnóstico da sífilis gestacional (OD=2,339) e titulações do teste não treponêmico entre 1:8 e 1:16 (OD= 2,386) e entre 1:32 a 1:64 (OD= 2,353). A variável neonatal associada à sífilis foi anomalia congênita (p=0,037). Concluiu-se que é necessário o aprimoramento da assistência quanto ao diagnóstico precoce, tratamento correto e seguimento.

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