z-logo
open-access-imgOpen Access
Fatores pessoais que influenciam a remuneração do Chief Risk Officer contratados por instituições financeiras no Brasil
Author(s) -
Juçara Haveroth,
Leonardo Bernardi Rohenkohl,
Márcia Zanievicz da Silva
Publication year - 2019
Publication title -
rbc
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2526-8414
pISSN - 0104-8341
DOI - 10.17648/rbc-vol1n237-1864
Subject(s) - humanities , political science , philosophy
O objetivo da pesquisa foi analisar fatores pessoais que influenciam o nível de remuneração de profissionais contratados para atuarem como Chief Risk Officer (CRO) em instituições financeiras brasileiras. Para isso, adotou-se uma abordagem quantitativa com recorte longitudinal de seis anos (2010 a 2015). Os dados são oriundos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e contemplaram 990 observações. A variável dependente foi o salário do CRO, conforme o registrado no Caged, e as variáveis independentes, denominadas “fatores pessoais”, foram: gênero, raça, grau de instrução, idade e localização geográfica. Para o desenvolvimento da análise, aplicou-se a estatística descritiva por meio de referências cruzadas; o teste Qui Quadrado, para a relação entre as variáveis; e a delimitação do perfil do profissional pelo teste de Análise de Homogeneidade através de Mínimos Quadrados Alternados (Homals). Quanto aos resultados, entre os fatores analisados, a raça é o único fator que não se relaciona com nenhum nível salarial, ou seja, ela não é determinante para a variabilidade salarial da amostra estudada. Conclui-se que o perfil do CRO Brasileiro que mais se relaciona com altos salários é o de um profissional do gênero masculino, localizado geograficamente na região Sudeste, com alto grau de instrução e com faixa etária entre 31 a 40 anos.  

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here