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Levantamento arbóreo da avenida Ceci Cunha e praças centrais do município de Arapiraca, AL.
Author(s) -
Rosane Maria dos Santos Silva,
Lucinelma dos Santos Silva,
Dácio Rocha Brito,
Rafael Lima Vieira dos Santos,
Iracema Raquel Santos Bezerra,
Luan Lucas Cardoso Lima
Publication year - 2019
Publication title -
diversitas journal
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-5215
DOI - 10.17648/diversitas-journal-v4i2.733
Subject(s) - humanities , geography , art
Considera-se arborização urbana o conjunto de plantas nativas e exóticas cultivadas em áreas urbanas públicas ou privadas, assim planejar e direcionar para, entre outras, adequar ao espaço físico, trazendo conhecimento e conforto para comunidade. Deve-se também escolher espécies mantendo biodiversidade no local com plantas nativas e ou adaptadas, e verificar projetos já instalados e sua adequação com o ambiente e os anseios da comunidade, sobretudo em cidades em pleno desenvolvimento, com forte crescimento e que sem planejamento causará transtornos futuros à comunidade. Objetivou-se identificar as espécies plantadas nas principais áreas urbanas de Arapiraca, Alagoas, Brasil, considerada metrópole do futuro, buscando conhecer a diversidade de plantas, seu uso em educação ambiental, e contribuir com manutenção da arborização existente ou mesmo sugerir intervenções, integrando o desenvolvimento econômico, interesse comunitário e público, possibilitando melhores condições para favorecer a qualidade de vida da população. Assim, foram realizados levantamentos quali-quantitativos das plantas localizadas na principal avenida da cidade, Avenida Ceci Cunha, no Largo Dom Fernando Gomes e nas praças Marques da Silva, Luiz Pereira Lima e Manoel André. As espécies mais encontradas na Avenida Ceci Cunha foram Wodyetia bifurcata A. K. Irvine e Erythrina velutina Willd. No geral, encontrou-se, nas praças com maior frequência as espécies Roystonea oleracea (N. J. Jacquin) O. F. Cook e Bauhinia foricata Link. Observou-se que o percentual máximo de cada espécie está dentro do recomendado ou muito próximo para arborização urbana, que é de 15%. Conclui-se ainda que a arborização encontrada não afeta a estrutura local nem os transeuntes.

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