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A gramática de Castro e o ensino de Língua Inglesa para fins comerciais (1759)
Author(s) -
Thadeu Vinícius Souza Teles
Publication year - 1969
Publication title -
interfaces científicas. educação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2316-3828
pISSN - 2316-333X
DOI - 10.17564/2316-3828.2014v2n2p47-55
Subject(s) - humanities , philosophy , art
Este texto estuda a institucionalização do ensino de língua inglesa em Portugal e na América Portuguesa, através da análise do compêndio Grammatica Lusitano-Anglica & Lusitano-Anglica ou Grammatica Nova, Ingleza e Portugueza, e Portugueza e Ingleza (1759), escrita por Jacob Castro e lançada em Londres em 1731. A necessidade da aprendizagem da língua inglesa se justificou diante do grande volume de transações comerciais mantidas entre portugueses e ingleses, especialmente após o Terremoto de Lisboa (1755), quando os sinais dos problemas econômicos e administrativos portugueses tornaram-se evidentes. As evidências de pesquisa indicam que tenha sido este o principal compêndio utilizado por um número significativo de comerciantes portugueses que precisavam da língua inglesa para seu exercício profissional. A partir de um suporte teórico que embasa a pesquisa, a presente reflexão se desenvolve sob a lente de Carvalho (1978), Howatt (1984), Oliveira (2006), Teles (2012) e Torre (1985). Desse modo, serão apresentadas e analisadas algumas representações de como este compêndio relacionou o ensino de língua inglesa e elementos comerciais em seus diálogos, textose listas de verbos e palavras, incentivando a sistematização da língua inglesa como disciplina escolar em Portugal e, consequentemente, no Brasil.

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