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REFLEXÕES SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, COVID-19 E SAÚDE
Author(s) -
Gustavo Henrique Franciscato Garcia,
Caroline Urias Challouts,
Marcelo Picinin Bernucci,
Hélio Sochodolak,
Tânia Maria Gomes da Silva
Publication year - 2020
Publication title -
interfaces científicas. saúde e ambiente
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2316-3798
pISSN - 2316-3313
DOI - 10.17564/2316-3798.2020v8n2p313-323
Subject(s) - humanities , social vulnerability , covid-19 , medicine , psychology , art , social psychology , psychological resilience , disease , pathology , infectious disease (medical specialty)
A violência doméstica contra as mulheres é um dos mais sérios problemas contemporâneos. Cerca de 35% das mulheres no mundo são vítimas de violência doméstica, a maioria provocada por seus parceiros íntimos. Trata-se de um fenômeno que ocorre em países desenvolvidos e em desenvolvimento, embora a incidência seja maior nos países mais pobres. A Organização Mundial da Saúde afirma que a violência é causa de adoecimento físico e psíquico. Em 2006, no Brasil, a Política Nacional de Promoção da Saúde, enfatizou gênero como determinante social do processo saúde/doença e propôs a cultura da paz e dos direitos humanos para a construção de uma sociedade saudável. O objetivo desse artigo é apresentar reflexões sobre o impacto da violência na saúde das mulheres. Trata-se de um tema relevante nesses dias em que o isolamento social proposto pela OMS para conter a pandemia do Covid-19 evidenciou a vulnerabilidade das mulheres em seus próprios domicílios e deu prova da incivilidade do mundo.

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