z-logo
open-access-imgOpen Access
Biótipogengival e sua correlação com a espessura da tábua óssea vestibular
Author(s) -
Fernanda Souza Pereira,
Iêda CrusoéRebello,
Maurício Andrade Barreto,
Atson Carlos de Souza Fernandes
Publication year - 2019
Publication title -
journal of dentistry and public health
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2596-3368
DOI - 10.17267/2596-3368dentistry.v10i1.2290
Subject(s) - medicine , vestibular system , dentistry , audiology
INTRODUÇÃO: A reabilitação implantossuportada em região anterior maxilar é um desafio do ponto de vista estético e sua previsibilidade leva em conta o biótipo gengival e a espessura da tábua óssea vestibular. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é verificar a correlação entre as espessuras da gengiva e do osso subjacente, para efeito de análise de risco na reabilitação com implantes osseointegráveis. METODOLOGIA: Foram analisadas tomografias computadorizadas de feixe cónico (TCFC) de 32 pacientes dentados adultos (10 masc./ 22 fem.). A espessura dos tecidos moles foi medida 2mm apical a partir da margem gengival das unidades dentárias anteriores e pré-molares, sendo associada às medidas da tábua óssea vestibular, a qual foi mensurada nos três terços radiculares no menor ponto de espessura. RESULTADO: A espessura gengival entre os biótipos fino (1,1mm) e espesso (1,6mm) mostrou-se distinta, ao contrário da encontrada entre os sexos feminino (1,3mm) e masculino (1,4mm). A espessura da tábua óssea vestibular cervical não apresentou diferença na comparação entre os biótipos (0,33 – região anterior/0,53 – região posterior). CONCLUSÃO: A espessura da tábua óssea cervical não sofreu influência do biótipo gengival e sexo. O biótipo gengival não mostrou correlação significativa na comparação com as espessuras da tábua óssea vestibular.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here