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Alterações posturais e nível de dor em mães com bebês de colo: um estudo transversal
Author(s) -
Lilian Stefanny Gonçalves de Freitas,
Alice Anny Diniz Rocha,
Elanny Mirelle da Costa,
Jessica Bruna Florêncio e Silva,
Ruana Glicya Lima Silva,
Wiara Milleny Roque Linhares,
Joelma Gomes da Silva
Publication year - 2021
Publication title -
revista de pesquisa em fisioterapia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2238-2704
DOI - 10.17267/2238-2704rpf.v11i3.3893
Subject(s) - medicine , humanities , gynecology , art
INTRODUÇÃO: O período gestacional caracteriza-se como um momento de grandes eventos fisiológicos, assim como também o período puerperal, que traz consigo grandes mudanças físicas e psicológicas. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações posturais e nível de dor em mães com bebês de colo. MATERIAL E MÉTODOS: Pesquisa transversal, de caráter descritivo e abordagem quantitativa, que foi desenvolvida com mães que participavam do acompanhamento de puericultura e aleitamento materno durante novembro de 2018 numa frequência de três vezes por semana. Para coleta dos dados, utilizou-se um formulário sociodemográfico para colher algumas informações pessoais; o Instrumento de Avaliação Postural (IAP) a Escala Analógica Visual de Dor (EVA). Os dados categóricos foram apresentados através de frequência simples e absolutas, seguidos da utilização do teste Qui-quadrado (?²) de Pearson para a associação entre o nível de dor com as variáveis dependentes. RESULTADOS: A idade das mães manteve-se entre 18 e 35 anos, com nível de escolaridade completo, e a maioria sem atividade ocupacional. Observou-se que, apesar do estudo não apresentar associação significativa entre os hábitos posturais e o nível de dor, este sintoma esteve presente em 73,5 % das mulheres e prevaleceu em níveis de moderada (n=26) à intensa (n=24), mantendo uma relação discreta com alguns tipos de desvios. A alteração postural mais prevalente foi a hiperlordose lombar (69,1%). CONCLUSÃO: foi possível perceber que a dor e os desvios posturais estão presentes em mulheres com bebês de colo, sendo necessário pensar em intervenções com esse enfoque para este grupo. 

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