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Capacidade funcional e qualidade de vida na doença renal crônica
Author(s) -
Daliane Ferreira Marinho,
Robert Douglas Costa de Melo,
Karen Evelin Pedroso de Sousa,
Fernanda de Araújo Oliveira,
Jéssica Naiara Silva Vieira,
Cynthia da Silva Pereira Antunes,
Eliane Ferreira Marinho
Publication year - 2020
Publication title -
revista de pesquisa em fisioterapia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2238-2704
DOI - 10.17267/2238-2704rpf.v10i2.2834
Subject(s) - medicine , quality of life (healthcare) , gynecology , nursing
INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é caracterizada por alterações heterogêneas, que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, poderá decorrer com redução da capacidade funcional e da qualidade de vida dessa população. OBJETIVO: avaliar a capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes com DRC hospitalizados. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de natureza observacional, quantitativo, descritivo, transversal. Utilizou três questionários: um clínico, o SF36 para a avaliação da qualidade de vida, e o Health Assessment Questionnaire (HAQ), para avaliação da capacidade funcional. Os dados foram analisados através de estatística descritiva, considerando média, desvio padrão e porcentagem. RESULTADOS: A amostra foi composta por 11 pacientes com DRC (63,63% homens). Os piores scores no SF36, em ambos os gêneros, foram relacionados aos aspectos físicos (0) e emocionais (0). O HAQ evidenciou maior déficit funcional no sexo feminino (1,80). Em relação à idade, em todas as faixas etárias o SF-36 apontou “aspectos físicos” (0) e “emocionais” (0) com piores índices. O HAQ encontrou pior escore na faixa de 30-59 anos e nos indivíduos com mais de três doenças associadas, Doença Renal Crônica, Hipertensão Arterial e Diabetes (deficiência moderada 1,09/1,70, respectivamente). Também foram encontrados nesses indivíduos piores scores no SF36 para os domínios de “capacidade funcional” (66,20), “estado geral” (56,50), “vitalidade” (55,00) e “aspectos sociais” (43,50). CONCLUSÃO: Os indivíduos analisados com DRC apresentaram baixos escores relacionados à qualidade de vida, e capacidade funcional moderada nas mulheres e leve nos homens.

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