z-logo
open-access-imgOpen Access
Flexibilidade de rotadores do ombro, presença de dor e quantidade de golpes na bola: um estudo em atacantes do voleibol feminino de base
Author(s) -
Ricardo Prediger Helfenstein,
Rodrigo Lara Rother
Publication year - 2020
Publication title -
revista interdisciplinar de promoção da saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2595-3664
DOI - 10.17058/rips.v3i3.15152
Subject(s) - humanities , medicine , philosophy
Introdução: um dos pontos chaves para atingir o alto nível no Voleibol é o treinamento de alta especialização em determinadas ações de jogo. Dentre tais ações encontra-se o fundamento ataque, que é uma ação ofensiva executada após a preparação da jogada, normalmente, utilizando a técnica da cortada. Ação semelhante ocorre no saque, outra ação ofensiva que vem sendo especializada. Como podem originar mais da metade dos pontos de uma equipe, o ataque e o saque recebem grande importância nos treinamentos, submetendo os atletas a realização de excessivas repetições. A preocupação acerca da musculatura estabilizadora da escápula e das dores de ombro em atletas que realizam movimentos repetitivos acima da cabeça é bem descrita pela literatura. Objetivo: considerando a relevância destes aspectos, o presente estudo teve como objetivo analisar a amplitude de movimentos de ombro, a presença de dores neste segmento e a quantidade de golpes ofensivos realizados por atacantes de uma equipe de voleibol feminino de base. Método: a amostra foi composta por nove atletas atacantes e as informações utilizadas foram retiradas do banco de dados da equipe. Foram utilizados os resultados das avaliações de rotadores internos e externos de ombro, informações sobre percepção de dor e dados técnicos das ações de saque e ataque/contra ataque da primeira competição preparatória da equipe. Resultados: não houve correlações significativas entre as variáveis analisadas, entretanto, observou-se que há uma tendência de aumento no valor da percepção da dor em repouso associado ao acréscimo do total de golpes na bola. Conclusão: são necessários novos estudos para maiores conclusões, sugere-se um maior número de atletas a serem analisados, bem como o período da coleta deve coincidir com o pico de sobrecarga do ciclo de treinamento.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here