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O trabalho infantojuvenil e a ausência de dados: percepção da rede de proteção
Author(s) -
Ana Cristina Serafim da Silva,
Raimara Pereira Lourenço Duarte
Publication year - 2020
Publication title -
barbarói
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1982-2022
pISSN - 0104-6578
DOI - 10.17058/barbaroi.v0i57.15412
Subject(s) - humanities , philosophy
Este artigo tem como objetivo identificar as características do trabalho infantojuvenil a partir da rede de proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Participaram da pesquisa 35 atores sociais que atuam na Rede de proteção dos direitos da criança e do adolescente de uma cidade mediana na região central do Tocantins. Utilizou-se de um questionário composto por questões abertas e fechadas e para análise dos dados, a Análise Temática de Bardin. A partir dos dados, a maioria dos atores sociais respondeu que a instituição em que atuavam não tinha dados sobre o trabalho infantojuvenil, apenas dois afirmaram que tinham registro de trabalho infantojuvenil; no entanto, quase todos os atores sociais entrevistados já viram ou têm conhecimento de crianças e adolescentes em situação de trabalho. Um dado que chama a atenção é que a maioria dos atores sociais considera o trabalho infantojuvenil bom, como dignificante e que possibilita as crianças e adolescentes criarem responsabilidades, contanto que não interfira nos estudos e não ofereça riscos à saúde.

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