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Interspecific hybridization and inbreeding effect in seed from a Eucalyptus grandis x E. urophylla clonal orchard in Brazil
Author(s) -
Eduardo Nogueira Campinhos,
Ingrid Peters-Robinson,
Fernando L. Bertolucci,
Acelino C. Alfenas
Publication year - 1998
Publication title -
genetics and molecular biology
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.549
H-Index - 55
eISSN - 1678-4685
pISSN - 1415-4757
DOI - 10.1590/s1415-47571998000300014
Subject(s) - biology , outcrossing , eucalyptus , orchard , seed orchard , pollen , hectare , hybrid , botany , inbreeding , horticulture , agronomy , population , ecology , demography , sociology , agriculture
We used allozyme markers to estimate the amount of natural hybridization between Eucalyptus grandis and E. urophylla in a 7.4-hectare commercial hybrid-seed orchard planted in Espírito Santo, Brazil. This orchard was planted in 1982 using a honeycomb design, with each hexagonal plot containing one E. grandis tree surrounded by six E. urophylla trees. There were 267 replicated hexagonal plots in the orchard. Seeds were harvested from the E. grandis clone only. The multilocus outcrossing rate estimated for the E. grandis clone averaged 70.2%, ranging from 33.0 to 99.0% among individual trees. Contaminant pollination, inferred from progeny genotypes containing alleles not present in the seven parental clones, accounted for 14.4% of the hybrid seed. Contaminant pollen was attributed to neighboring eucalyptus stands isolated from the orchard by a 400-m wide belt of native forest. Inbred and hybrid progenies were identified by their allozyme genotypes and transplanted to the field. Field growth of inbred progeny was 30% lower than that of hybrid plants at two and three years of age. Utilizamos aloenzimas como marcadores para estimar o grau de hibridação natural entre Eucalyptus grandis e E. urophilla em um pomar de semente híbrida comercial instalado no Espírito Santo, Brasil. Esse pomar, que compreende 7,4 hectares, foi plantado em 1982 e é constituído por 267 parcelas hexagonais. Em cada parcela a matriz E. grandis, produtora de sementes, está cercada pelos seis clones de E. urophilla, doadores de pólen. A taxa de fecundação cruzada (tm), estimada simultaneamente por vários locos de aloenzimas, foi da ordem de 70,2%, variando entre 33 e 99% em árvores individuais. Genótipos encontrados na progênie contendo alelos não presentes nos sete clones parentais permitiram detectar a contaminação do pomar por pólen de outra origem. Esses genótipos constituíram 14,4% da progênie híbrida. A origem do pólen contaminante foi atribuída a povoamentos de eucaliptos vizinhos, isolados do pomar por uma faixa de floresta nativa com 400 metros de largura. Os híbridos e as plantas resultantes de autofecundação puderam ser identificados por meio de seus genótipos de aloenzimas. Todas as plantas examinadas foram transplantadas para o campo. Medições feitas no segundo e terceiro ano após o transplante mostraram que o crescimento da progênie de autofecundação foi 30% inferior ao da progênie híbrida