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Anti-human influenza protector antibody detected in horses as a zoonotic viruses
Author(s) -
Dalva Assunção Portari Mancini,
Rita Maria Zucatelli Mendonça,
José Ricardo Pinto,
Ênio Mori,
Wilson Roberto Fernandes
Publication year - 2004
Publication title -
brazilian journal of veterinary research and animal science
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.187
H-Index - 17
eISSN - 1678-4456
pISSN - 1413-9596
DOI - 10.1590/s1413-95962004000600004
Subject(s) - equine influenza , serology , virology , hemagglutination assay , horse , virus , biology , antibody , transmission (telecommunications) , hemagglutination , influenza a virus , microbiology and biotechnology , immunology , titer , paleontology , electrical engineering , engineering
O objetivo deste estudo foi investigar em cavalos, a incidência do vírus influenza e seu ciclo de transmissão interespécies. Portanto, levantamento sorológico foi realizado em soro de cavalos, confrontados com ambas cepas, as específicas (eqüino) e não específicas (humana) deste vírus. Sangrias de cavalos realizadas nos anos de 1999 e de 2000, forneceram soros que, após tratamento com Caolim (20%) e hemácias de galo(50%) para remoção dos anticorpos inespecíficos, foram titulados contra ambas referidas cepas, através do teste de Inibição da Hemaglutinação (recomendado pela OMS). Os resultados, demonstraram que as respostas sorológicas dos cavalos apresentaram reação cruzada entre as cepas específicas e as não específicas. As porcentagens de títulos IH obtidos foram de 62,75% e de 60,65% para as cepas específicas A/Eq1 (H7N7) e A/Eq2 (H3N8), respectivamente. E às cepas não específicas essas porcentagens foram de: 79,05% para A (H1N1), de 94,45% para A (H3N2) e de 77,75% ao tipo B. O mais relevante nestes dados comparativos com vírus influenza, foi a alta porcentagem de resposta protetora à cepa não específica comparada àquela específica, detectada nos soros eqüinos. Considerando o fato de que o tipo B, deste vírus, ser restrito à espécie humana, portanto a resposta de proteção nos cavalos sugere uma direta transmissão interspécies, como em viroses zoonóticas. Os autores relatam pela primeira vez este tipo de evento no Brasil

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