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Contribuição ao estudo do puerpério de vacas leiteiras através de acompanhamento clínico-reprodutivo e determinação de progesterona pelo radioimunoensaio
Author(s) -
Luiz Ernandes Kozicki,
Luis Carlos Woellner,
Flávia Kazumi Shibata,
Marcelo da Silva
Publication year - 1998
Publication title -
brazilian journal of veterinary research and animal science
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.187
H-Index - 17
eISSN - 1678-4456
pISSN - 1413-9596
DOI - 10.1590/s1413-95961998000500008
Subject(s) - biology , zoology , gynecology , medicine
O trabalho foi desenvolvido utilizando-se 18 vacas leiteiras recém-paridas, da bacia leiteira de Curitiba (PR). Os animais eram semanalmente examinados por palpação retal e aspectos de involução uterina e atividade ovariana eram verificados. O início dos exames ocorreu em torno do 7º dia pós-parto (p.p.) e estendeu-se até o 49º. Concomitantemente foram colhidas dos animais amostras de leite da ordenha matinal a cada quatro dias, para posterior determinação de progesterona, iniciando-se no 9º dia p.p. e estendendo-se até a 7ª semana. As dosagens da progesterona (P4) no leite magro foram realizadas pelo radioimunoensaio (RIA) em fase sólida. Os achados da pesquisa revelaram que a menor concentração de P4 detectada no leite foi de 0,01 ng/ml e a maior de 3,64 ng/ml, o 1º estro p.p. ocorreu no 28,5º dia e a detecção do 1º corpo lúteo (CL) teve lugar no 34,5º dia, o intervalo entre o estro e a 1ª elevação de P4 luteal foi em média de 5,5 dias, o intervalo parto/involução uterina deu-se no 24,1º dia, o 1º corpo lúteo p.p. gerou período da dominância de P4 de apenas 11,5 dias e a concentração média de P4 do 1º CL p.p. foi de 1,9 ng/ml, o 1º estro p.p. foi silencioso em 61,1% dos casos e o percentual de anestro dos animais durante o período da pesquisa foi de 33,3%

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