
Macrophage phagocytosis of Candida albicans. An in vitro study
Author(s) -
Ilan Weinfeld,
Esther Goldenberg Birman,
Claudete Rodrigues Paula
Publication year - 1999
Publication title -
revista de odontologia da universidade de são paulo/revista de odontologia da universidade de são paulo
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1806-9371
pISSN - 0103-0663
DOI - 10.1590/s0103-06631999000300005
Subject(s) - phagocytosis , candida albicans , microbiology and biotechnology , macrophage , serotype , in vitro , in vivo , biology , corpus albicans , ethidium bromide , staining , biochemistry , genetics , dna
Considering the role of macrophages in relation to fungi and the various utilized methodologies, the authors established an in vitro model to evaluate macrophage phagocytosis of Candida albicans. Activated macrophages were obtained from the peritoneal cavity of isogenic mice (A/Sn). Two different strains of Candida albicans serotype A and serotype B with different levels of pathogenicity in vivo and other similar characteristics were utilized in the study. Several microscopic fields containing about 200 macrophages were counted. The percentage of macrophages phagocytizing at least one viable or nonviable yeast cell determined an average number of phagocytized yeasts. Neutral red and fluorescein diacetate plus ethidium bromide were used for staining. It is possible to conclude that this is an efficient model related to the used methodology. The average number of yeasts in both strains were similar when inside macrophages, and there was a higher percentage of C. albicans serotype A phagocytosis, which was not experimentally pathogenic in vivo. Tendo em vista a indefinida literatura em relação aos macrófagos e à fagocitose de fungos, bem como os resultados conflitantes frente a diversas metodologias empregadas, propusemo-nos a estabelecer um modelo experimental para estudar a fagocitose de Candida albicans. Utilizamos macrófagos peritoneais ativados, obtidos de camundongos isogênicos da linhagem A/SN e duas cepas de Candida albicans, sendo uma sorotipo A e a outra B, apresentando diferentes níveis de patogenicidade in vivo. Avaliamos a fagocitose pela contagem de macrófagos contendo em seu interior células vivas e/ou mortas, determinando-se o índice de fagocitose pela multiplicação da porcentagem de macrófagos que fagocitaram e do número médio de leveduras por macrófagos. Valemo-nos de corantes vitais como vermelho neutro e fluorescentes (diacetato de fluoresceína e brometo de etídio), examinando o material à luz da microscopia de fase e fluorescência. Pudemos concluir que este é um modelo eficiente, em face da metodologia utilizada, onde verificamos um comportamento diferente dos macrófagos em relação às duas cepas estudadas; a porcentagem e o índice de fagocitose dos macrófagos foram maiores frente à cepa de Candida albicans sorotipo A (não patogênica in vivo), quando comparada à de sorotipo B, embora o número médio de leveduras por macrófagos fosse semelhante para ambas as cepas