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Cirurgia de revascularização do miocárdio no paciente infartado: quando operar?
Author(s) -
Wellington Araújo Costa,
João Marcos de Vasconcellos Santos,
Dielson Teixeira Sampaio,
Nilcio da Cunha Lobo,
Carlos Camilo Smith Figueroa
Publication year - 1999
Publication title -
brazilian journal of cardiovascular surgery
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.324
H-Index - 26
eISSN - 1678-9741
pISSN - 0102-7638
DOI - 10.1590/s0102-76381999000100006
Subject(s) - medicine , cardiology , myocardial infarction
Realizou-se estudo retrospectivo de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com história de infarto do miocárdio. Trinta e sete pacientes foram analisados. Constituímos dois grupos para estudo comparativo; o primeiro formado por pacientes operados até 30 dias do infarto e o segundo formado por aqueles operados após esse período. Foi observado que os grupos se assemelhavam quanto a idade, sexo, região do coração em que ocorreu o infarto presença ou não de diabete, hipertensão arterial, choque cardiogênico. A mortalidade operatória global foi de 13,5% (4 óbitos em 18 pacientes para o Grupo I; 1 óbito em 19 pacientes para o Grupo II - p = 0,180). Excluídos aqueles operados com até 72 h de evolução do infarto e comparando-se os dois grupos, a mortalidade global foi de 5,9% (1 óbito em 15 pacientes para o Grupo I; 1 óbito em 19 pacientes para o Grupo II - p = 1,0). Acreditamos, baseados na literatura, que a operação de revascularização do miocárdio possa ser feita com segurança, especialmente após as primeiras 72 horas do evento isquêmico

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