z-logo
open-access-imgOpen Access
Formas de Funcionalismo na Sintaxe
Author(s) -
Mary Aizawa Kato
Publication year - 1998
Publication title -
delta. documentação de estudos em lingüística teórica e aplicada/delta. documentação de estudos em linguística teórica e aplicada
Language(s) - English
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.117
H-Index - 9
eISSN - 1678-460X
pISSN - 0102-4450
DOI - 10.1590/s0102-44501998000300011
Subject(s) - philosophy , linguistics , physics , meaning (existential) , humanities , theology , epistemology
Este trabalho procura mostrar que o termo "funcionalismo", frequentemente suposto como uma abordagem única ou uniforme na lingüística, precisa ser compreendida em suas diversas perspectivas. Inicio o trabalho apresentando o contraste conceitual semelhante às de Língua-I e Língua-E, em Chomsky (1986). Tal como na primeira concepção, a língua, na visão funcionalista, pode ser tomada como um modelo abstrato do mecanismo interno da mente responsável pela produção e percepção da língua ou , como na segunda, pode ser entendida como a descrição dos usos externos da língua. Também paralelamente aos formalistas, há funcionalistas que procuram a variação translingüística possível(os universais do uso da língua) e funcionalistas que procuram determinar as causas da variação intra-lingüística. Também procuro mostrar que os funcionalistas podem diferir na extensão do uso de variáveis sociais na explicação da forma lingüística. This article shows that the term "functionalism", very often understood as a single or uniform approach in linguistics, has to be understood in its different perspectives. I start by presenting an opposing conception similar to the I-language vs E-language in Chomsky (1986). As in the latter conception , language can be understood as an abstract model of a mind internal mechanism responsible for language production and perception or, as in the former one, it can be the description of the external use of language. Also like with formalists , there are functionalists who look for cross-linguistic variation (and universals of language use) and functionalists who look for language internal variation. It is also shown that functionalists can differ in the extent to which social variables are considered in the explanation of linguistic form

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here