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Biodisponibilidade e perdas endógenas mínimas de P em dietas com níveis crescentes de fitase para suínos em crescimento pela técnica de diluição isotópica
Author(s) -
José Aparecido Moreira,
Dorinha Miriam Silber Schmidt Vitti,
João Batista Lopes,
Messias Alves da Trindade Neto
Publication year - 2003
Publication title -
arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia/arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia
Language(s) - English
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.213
H-Index - 33
eISSN - 1678-4162
pISSN - 0102-0935
DOI - 10.1590/s0102-09352003000300016
Subject(s) - gynecology , zoology , phytase , microbiology and biotechnology , chemistry , medicine , biology , phosphorus , organic chemistry
O objetivo do trabalho foi avaliar rações à base de milho, farelo de soja e farelo de arroz desengordurado contendo níveis crescentes de fitase (253, 759, 1265 e 1748 UF/kg de ração), por meio da biodisponibilidade e das perdas endógenas mínimas de P com o uso da técnica de diluição isotópica. Foram utilizados 20 suínos mestiços (machos castrados), com peso médio de 32,19+2,17 kg, em delineamento experimental de blocos ao acaso, contendo cinco tratamentos e quatro repetições. Os leitões foram mantidos em gaiolas metabólicas durante 10 dias para adaptação e sete dias para coletas de sangue, fezes e urina. No primeiro dia de coleta foram injetados em cada animal, por via endovenosa, 7,4 MBq de 32P. No final do experimento os animais foram abatidos e os tecidos do músculo, coração, fígado, rins e ossos coletados para estudos posteriores. Os níveis de enzima fitase não afetaram o P retido, o P urinário, o P plasma e a biodisponibilidade. Observou-se efeito quadrático dos níveis de fitase sobre o P nas fezes e endógeno. A variável perda endógena de fósforo foi mais precisa do que a variável biodisponibilidade para avaliar os efeitos da enzima fitase. O melhor aproveitamento do fósforo fítico ocorreu no nível 759 UF. The objective of this study was to evaluate diets containing increasing levels of phytase (253, 759, 1265 and 1748 PU/kg of diets), by mean of bioavailability and minimum endogenous P losses. Twenty crossbred barrow weighting 32.19+2.17 kg were used in a randomized block design experiment, with five treatments and four replicates. The animals were kept in metabolic cages for a ten-day adaptation period and seven days for total collection of feces and urine. Blood samples were taken for seven days. At the first day of the collection period, each animal was injected intravenously with 7.4 MBq of 32P. At the end of the experimental period the animals were slaughtered and tissues of the muscle, heart, liver, kidneys and bones were collected for further studies. The levels of phytase enzyme did not affect the urinary P, retained P, plasma P and bioavailability, but a quadratic effect was observed for levels of phytase on P in feces and endogenous P. The minimum endogenous losses of P was more efficient than bioavailability to evaluate the effect of the phytase enzyme. The best utilization of the organic phosphorus occurs on the level 759 PU

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