z-logo
open-access-imgOpen Access
Histopathological and immunohistochemical study of the gastrointestinal tract from a dog naturally infected with Leishmania (Leishmania) chagasi: a case report
Author(s) -
F.L. Silva,
Washington Luiz Tafuri,
Márcia Rosa de Oliveira,
Washington Luiz Tafuri
Publication year - 2002
Publication title -
arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia/arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia
Language(s) - English
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.213
H-Index - 33
eISSN - 1678-4162
pISSN - 0102-0935
DOI - 10.1590/s0102-09352002000400002
Subject(s) - leishmania chagasi , amastigote , leishmania , immunohistochemistry , gastrointestinal tract , duodenum , pathology , ileum , submucosa , biology , cecum , visceral leishmaniasis , leishmaniasis , medicine , parasite hosting , ecology , biochemistry , world wide web , computer science , endocrinology
Samples of stomach, duodenum, jejunun, ileum, cecum and colon were collected for Giemsa-smears ("imprints") from one asymptomatic mongrel dog, naturally infected with Leishmania (L) chagasi. Other fragments were obtained and fixed in formalin (10% and buffered) for histopathological and immunohistochemical studies. The immunohistochemistry was carried out by a streptavidin-peroxidase technique and it allowed to detect amastigote forms of Leishmania chagasi in the different paraffin gut sections. The principal lesion observed was a discrete to moderate chronic inflammatory reaction in the mucosa and submucosa in all fragments of the gastrointestinal tract (GIT). A chronic cellular exsudate was observed in all GIT tissues and it was composed by mononuclear cells (monocytes, plasmocytes and lymphocytes). A comparison between the two techniques showed that the immunohistochemistry study is the best method to detect amastigote forms of Leishmania. Um cão assintomático e naturalmente infectado com Leishmania (L.) chagasi foi sacrificado e fragmentos do estômago, duodeno, jejuno, íleo, ceco e cólon foram coletados para confecção de esfregaços por aposição corados pelo Giemsa ("imprints"). Outros fragmentos foram obtidos e fixados em formol tamponado a 10% para estudos histopatológicos e imunoistoquímicos. Empregou-se a técnica imunoistoquímica de estreptavidina-peroxidase a qual possibilitou detecção de formas amastigotas de Leishmaniachagasi em todos os segmentos do trato gastrintestinal (TGI). A principal lesão observada foi a reação inflamatória crônica de intensidade variável, localizada principalmente na mucosa e submucosa de todos os segmentos do TGI. O exsudato celular era composto de monócitos, plasmócitos e linfócitos. O estudo imunoistoquímico mostrou a presença de amastigotas de Leishmania em todos os fragmentos do TGI. A pesquisa de parasitas não pôde ser observada de forma satisfatória pela técnica da HE. Concluiu-se que a técnica de imunoistoquímica como diagnóstico da doença no caso de envolvimento gastrintestinal é eficaz

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here