
Chromosomal evolution and comparative gene mapping in the Drosophila repleta species group
Author(s) -
Alfredo Ruíz,
José M. Ranz,
Mario Cáceres,
Carmen Segarra
Publication year - 1997
Publication title -
brazilian journal of genetics
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1678-4502
pISSN - 0100-8455
DOI - 10.1590/s0100-84551997000400003
Subject(s) - biology , chromosomal inversion , evolutionary biology , chromosome , genetics , monophyly , breakpoint , karyotype , gene , phylogenetics , clade
A review of our recent work on the cromosomal evolution of the Drosophila repleta species group is presented. Most studies have focused on the buzzatii species complex, a monophyletic set of 12 species which inhabit the deserts of South America and the West Indies. A statistical analysis of the length and breakpoint distribution of the 86 paracentric inversions observed in this complex has shown that inversion length is a selected trait. Rare inversions are usually small while evolutionary successful inversions, fixed and polymorphic, are predominantly of medium size. There is also a negative correlation between length and number of inversions per species. Finally, the distribution of inversion breakpoints along chromosome 2 is non-random, with chromosomal regions which accumulate up to 8 breakpoints (putative "hot spots"). Comparative gene mapping has also been used to investigate the molecular organization and evolution of chromosomes. Using in situ hybridization, 26 genes have been precisely located on the salivary gland chromosomes of D. repleta and D. buzzatii; another nine have been tentatively identified. The results are fully consistent with the currently accepted chromosomal homologies between D. repleta and D. melanogaster, and no evidence for reciprocal translocations or pericentric inversions has been found. The comparison of the gene map of D. repleta chromosome 2 with that of the homologous chromosome 3R of D. melanogaster shows an extensive reorganization via paracentric inversions and allows to estimate an evolution rate of ~1 inversion fixed per million years for this chromosome Uma revisão de nosso recente trabalho sobre a evolução cromossômica do grupo de espécies de Drosophila repleta é apresentada. A maioria dos estudos refere-se ao complexo de espécies buzzatii, um conjunto monofilético de 12 espécies que habitam os desertos da América do Sul e das Índias Ocidentais. Uma análise estatística do comprimento e da distribuição do ponto de quebra de 86 inversões paracêntricas observadas neste complexo mostrou que o comprimento da inversão é um caráter selecionado. Inversões raras são geralmente pequenas, enquanto que inversões evolucionariamente bem sucedidas, fixas e polimórficas, são predominantemente de tamanho médio. Há também uma correlação negativa entre o comprimento e o número de inversões por espécie. Finalmente, a distribuição dos pontos de quebra nas inversões ao longo do cromossomo 2 não é aleatória, com regiões cromossômicas que acumulam até 8 pontos de quebra (possíveis "pontos quentes"). O mapeamento gênico comparativo também foi usado para investigar a organização molecular e a evolução dos cromossomos. Usando hibridização in situ, 26 genes foram precisamente localizados nos cromossomos da glândula salivar de D. repleta e D. buzzatii; outros 9 foram identificados por tentativa. Os resultados são completamente consistentes com as homologias cromossômicas correntemente aceitas entre D. repleta e D. melanogaster, não se encontrando evidências de translocações recíprocas ou inversões pericêntricas. A comparação do mapa gênico do cromossomo 2 de D. repleta com o do cromossomo homólogo 3R de D. melanogaster mostra uma extensa reorganização através de inversões paracêntricas e permite estimar uma taxa de evolução para este cromossomo de cerca de 1 inversão fixada por milhão de anos