Open AccessDrug resistance of yeasts isolated from oropharyngeal candidiasis in aids patients
Author(s) -
Maria do Rosário Rodrigues Silva,
Claudete Rodrigues Paula,
Soraya Cristina Silva,
Théo Rodrigues Costa,
Maria Alice Nunes Costa
Publication year - 1998
Publication title -
revista de microbiologia
Language(s) - English
Resource type - Journals
eISSN - 1678-9881
pISSN - 0001-3714
DOI - 10.1590/s0001-37141998000400007
Subject(s) - ketoconazole , fluconazole , itraconazole , microbiology and biotechnology , amphotericin b , germ tube , candida krusei , flucytosine , biology , agar dilution , agar , azole , chlamydospore , corpus albicans , drug resistance , minimum inhibitory concentration , candida albicans , antifungal , antibiotics , bacteria , spore , genetics
Candida spp was isolated from 59 (68.60%) out of eighty six samples of oral mucosa of AIDS patients. The identification, based or the production of a germ tube and chlamydospores, and on the assimilation and fermentation of carbohydrates, revealed 52 strains (88.13%) of C. albicans, 4 (6.77%) of C. tropicalis and 3 (5.08%) of C. krusei. The susceptibility of these strains to amphotericin B, flucytosine, itraconazole, fluconazole and ketoconazole was determined using the agar dilution method. Comparing the minimum inhibitory concentration values found in the susceptibility test with the serum levels achieved by these drugs, only 8.47% and 5.08% of the yeasts strains proved to be resistant to amphotericin B and flucitosyne, respectively. A high frequency of strains resistant to azole derivatives (25.42%, to itraconazole, 45.76%, to ketoconazole and 66.10% to fluconazole) was observed. Entre oitenta e seis amostras da mucosa oral de pacientes com AIDS, 59 (68,60%) foram positivas para leveduras do gênero Candida. A identificação, feita pela produção de tubo germinativo e clamidósporos e através de assimilação e fermentação de hidratos de carbono, revelou 52 cepas (88,13%) de C.albicans, 4 (6,77%) de C. tropicalis e 3 (5,08%) de C.krusei. Avaliação destas leveduras para susceptibilidade in vitro frente a anfotericina B, flucitosina, itraconazol, fluconazol e cetoconazol, foi realizada pelo método de diluição em ágar. Comparando-se os valores de concentração inibitória mínima encontrados com os níveis séricos alcançados por estes antifúngicos verificou-se que apenas 8,47% e 5,08% das 59 leveduras foram resistentes a anfotericina B e flucitosina, respectivamente. Foi registrada uma percentagem de cepas resistentes aos derivados azólicos, sendo 25,42% ao itraconazol, 45,76% ao cetoconazol e 66,10% ao fluconazol