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Comparação antropométrica e do nível de aptidão física de mulheres acima de 60 anos praticantes de atividade física regular e não praticantes
Author(s) -
Evelise Moraes Berlezi,
Patrícia Viana da Rosa,
Ândrea Celestino de Souza,
Rodolfo Heberto Scheneider
Publication year - 2006
Publication title -
revista brasileira de geriatria e gerontologia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1981-2256
pISSN - 1809-9823
DOI - 10.1590/1809-9823.2006.09035
Subject(s) - physical activity , medicine , gerontology , psychology , humanities , physical therapy , art
Resumo Com o aumento da longevidade, estudos realizados com pessoas idosas vêm despertando o interesse de pesquisadores. A relação entre exercício físico e capacidade funcional é um deles. Este estudo buscou avaliar as condições físicas de mulheres acima de 60 anos de idade, praticantes ou não de atividade física regular. A amostra de 20 mulheres idosas foi dividida em dois grupos de dez participantes. O grupo ativo foi composto por idosas que freqüentavam o Grupo de Atividade Física Boa Idade, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul; o grupo de não-praticantes de atividade física foi constituído por idosas que estavam em acompanhamento fisioterapêutico na Clínica Escola de Fisioterapia da mesma universidade. A análise dos dados encontrou os seguintes resultados: o grupo de não-praticantes obteve um percentual de 28,98% de gordura, estando acima do nível ideal para a idade; quanto ao risco cardiovascular, avaliado pela relação cintura/quadril, ambos os grupos apresentaram baixo risco. Os resultados obtidos no flexiteste permitem concluir que o grupo praticante de atividade física tem maior flexibilidade em relação ao grupo não-praticante. Na avaliação da resistência muscular localizada, o desempenho do grupo de mulheres ativas foi superior no número de repetições em um minuto; no teste de força muscular localizada esse grupo também apresentou melhores resultados, havendo diferença estatisticamente significativa entre eles. Na avaliação do equilíbrio estático não houve diferença significativa, porém o tempo de permanência na posição estática das mulheres praticantes de atividade física foi superior ao do outro grupo.

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