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Elasticidade do social: a relação saúde-educação e o disciplinamento dos corpos docente/discente impostos pela pandemia COVID-19 na cultura pantaneira.
Author(s) -
Janete Rosa da Fonseca,
Priscila Rosa da Fonseca,
David Arenas Carmona
Publication year - 2021
Publication title -
revista educar +
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2237-9185
DOI - 10.15536/reducarmais.5.2021.2580
Subject(s) - humanities , covid-19 , philosophy , medicine , disease , pathology , infectious disease (medical specialty)
No início do ano de 2020, a mudança nas relações sociais foi extrema e provocou um novo reordenamento não só das relações, mas de corpos e de uma série de sentimentos extremos, como medo, ansiedade, insegurança entre outros. Este estudo teve origem a partir desse contexto vivenciado no início do referido ano, com o surgimento da Pandemia da COVID -19 o que suscitou o desenvolvimento de uma pesquisa que visa investigar a marcação nos corpos dos sujeitos que circulam na educação superior na região do pantanal sul-matogrossense.  Objetivou-se para tanto discutir a luz das contribuições de teóricos dos Estudos Culturais, como esse processo de disciplinamento de corpos se dá, como respondem a o que foi imposto, a essa mudança que, de repente, trouxe mais períodos dentro de casa, longe da natureza.  Verificar como e se as relações com a família nos períodos de isolamento social promoveram alguma interferência no estímulo para permanecer desenvolvendo suas atividades profissionais e acadêmicas e identificar as dificuldades apresentadas pelos sujeitos participantes da pesquisa (discentes/docentes) no processo de ajustar o próprio corpo aos imperativos temporais do período vivenciado. Dessa forma a pesquisa pretendeu apresentar um recorte entre a relação saúde, educação e a disciplina que nos foi imposta pela pandemia na tentativa de promover um olhar sobre o que discentes e docentes do Ensino Superior da região do Pantanal sul mato-grossense, enfatizando os desafios da contemporaneidade no campo do lazer, esperam do que, como nos traz Boaventura (2020), ficou convencionado chamar de “novo normal”.

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