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A Teoria Crítica entre Marx e Honneth
Author(s) -
JeanPhilippe Deranty
Publication year - 2018
Publication title -
civitas - revista de ciências sociais
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.161
H-Index - 2
eISSN - 1984-7289
pISSN - 1519-6089
DOI - 10.15448/1984-7289.2018.3.32249
Subject(s) - humanities , sociology , philosophy
Neste artigo considerarei as principais objeções marxistas ao modelo de Honneth para uma Teoria Crítica da sociedade e também as objeções centrais de Honneth aos modelos inspirados em Marx. Depois tentarei esboçar uma reaproximação entre ambas posições ao mostrar como o conceito normativo de reconhecimento de Honneth não é oposto a argumentos funcionalistas, e sim que ele contém uma dimensão socioteórica: a ideia de que a reprodução social e a evolução social revolvem ao redor de lutas pela interpretação de normas sociais centrais. Ao iluminar o lado socioteórico do reconhecimento, é possível esboçar um modelo de Teoria Crítica da sociedade que, de fato, corresponda às características descritivas e normativa delineadas pelo próprio Marx. No entanto, o preço desta reaproximação para a Teoria Crítica de Honneth é uma ênfase maior na divisão do trabalho como o mecanismo central da reprodução social.

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