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quasi-objetividade na teoria dos valores de David Hume
Author(s) -
Carlota Salgadinho Ferreira
Publication year - 2021
Publication title -
veritas
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1984-6746
pISSN - 0042-3955
DOI - 10.15448/1984-6746.2021.1.40224
Subject(s) - philosophy , humanities , value (mathematics) , epistemology , mathematics , statistics
O objetivo deste artigo consiste em responder à questão de saber se, na filosofia de Hume, o padrão para determinar o valor de verdade dos proferimentos sobre valores morais e estéticos pode ser considerado genuinamente objetivo. Para tal, começo por esclareço três posições que se pode adotar sobre a questão de saber se este padrão é ou não genuinamente objetivo, a saber, subjetivismo, intersubjetivismo e objetivismo (I e II). Em seguida, explico a pertinência da interpretação cognitivista e por que razão a interpretação realista de David Norton falha (III). Por fim, e à luz de uma distinção entre objetividade no sentido forte e fraco (ou quasi-objetividade), concluo que na filosofia de Hume, o padrão para os proferimentos sobre valores é quasi-objetivo (IV).

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