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Prevalência e fatores associados à constipação intestinal funcional em universitários
Author(s) -
Edilene Vitorino Olivon,
Juliana de Jesus Costa,
Alisson Diego Machado,
Daniela Maria Alves Chaud,
Edeli Simioni de Abreu
Publication year - 2016
Publication title -
ciência and saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1983-652X
DOI - 10.15448/1983-652x.2016.3.22591
Subject(s) - medicine , humanities , philosophy
Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à constipação intestinal funcional em universitários.Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo transversal com 90 universitários de instituições de ensino superior privadas localizadas no município de São Paulo-SP. A coleta de dados foi realizada por meio do preenchimento de um questionário autoadministrado, contendo perguntas referentes à idade, sexo, etnia, prática de atividade física, tabagismo, peso e estatura autorreferidos, curso de graduação, história familiar de constipação, número de refeições diárias, ingestão de alimentos-fonte de fibras e ingestão hídrica. A presença de constipação intestinal funcional foi determinada de acordo com os critérios de Roma III. Foram criados modelos de regressão logística, em que foram estabelecidas as razões de prevalência bruta e ajustada de acordo com as variáveis em estudo.Resultados: Foram avaliados 90 universitários (70 do sexo feminino), com média de idade de 26,8±8,6 anos. A prevalência de constipação intestinal funcional foi de 20,0%. Observou-se que os sintomas mais prevalentes foram menos de três evacuações por semana (30,0%), esforço evacuatório (21,1%), fezes grumosas ou duras (21,1%) e sensação de evacuação incompleta (17,8%). No modelo multivariado, houve diferença estatística arginal apenas para o sexo, sendo que a prevalência foi maior no sexo masculino em relação ao feminino (35,0% e 15,7%, respectivamente, p=0,06). Para os demais fatores, não se observou diferença estatística.Conclusão: A prevalência de constipação intestinal funcional na amostra de estudo pode ser considerada elevada. Não foi identificada associação com fatores de risco clássicos para constipação.

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