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Perfil de força de preensão manual em pacientes idosos com câncer de próstata
Author(s) -
Marcelo Caetano de Azevêdo Tavares,
Breno Augusto Bormann Souza Filho,
Humberto de Moura Barbosa,
Isabel Cristina Sibalde Vanderley
Publication year - 2020
Publication title -
scientia medica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.158
H-Index - 7
eISSN - 1980-6108
pISSN - 1806-5562
DOI - 10.15448/1980-6108.2020.1.35399
Subject(s) - medicine , gynecology
Objetivo: analisar o perfil de Força de Preensão Manual em pacientes idosos com câncer de próstata, atendidos em instituição hospitalar filantrópica do Recife.Métodos: estudo transversal com análise de dados secundários, coletados no Ambulatório de Oncogeriatria do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira, utilizando uma amostra por conveniência com uma amostragem de 72 idosos. A análise estatística foi realizada utilizando o programa estatístico STATA 12. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado a variáveis numéricas para se determinar a normalidade da amostra. Em caso de não normalidade, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Adotou-se o nível de significância de 0,05%.Resultados: observou-se uma Força de Preensão Manual reduzida nos pacientes com estadiamento de uma doença mais avançada quando comparado a outros estágios mais localizados ou clinicamente melhores (estadiamento I: 27,78 vs. estadiamento IV: 27,20 no braço dominante (p=0, 340)/ estadiamento I: 27,33 vs. estadiamento IV: 24,13 no braço não dominante) sendo esse resultado melhor reproduzido na mão não dominante (p=0,090). Por meio da análise das comorbidades (hipertensão, diabetes, cardiomiopatia e osteoartrite) em relação à mão dominante e não dominante, não foram verificadas diferenças significativas na Força de Preensão Manual na presença ou ausência das comorbidades analisadas tanto na mão dominante quanto da não dominante (p=0,189 vs.p=0,437).Conclusões: o estudo trouxe subsídios relevantes sobre a importância da Força de Preensão Manual como um importante parâmetro geral para força e um indicativo de saúde, principalmente quando analisados em idosos com câncer, onde afeta significativamente sua função física e neuromuscular, incluindo atrofia muscular, diminuição da força muscular e diminuição do desempenho funcional em atividades diárias, comprometendo significativamente a qualidade de vida e seu prognóstico.

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