
A interpretação simbólica de 666 face a Ap 7,4-8 e aos Doze Apóstolos
Author(s) -
Pedro Paulo A. Funari,
Adylson Valdez
Publication year - 2022
Publication title -
teocomunicação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1980-6736
pISSN - 0103-314X
DOI - 10.15448/0103-314x.2022.1.41450
Subject(s) - humanities , physics , philosophy
Diante do problema do número 666 (Ap 13,18), a maioria dos intérpretes modernos opta pela explicação gemátrica ou simbólica. Este artigo expõe as dificuldades internas, os erros e os acertos destas explicações. Como resultado da análise se conclui que a conjugação de ambas as interpretações é uma solução viável, não só pelo fato de que o autor do Apocalipse utiliza a cifra para ocultar um nome, mas também porque o número 666 indica claramente os antagonistas dos verdadeiros cristãos. A análise da lista das Doze Tribos de Israel (Ap 7,4-8), em conjunto com a lista dos Doze Apóstolos, confirma este padrão de pensamento simbólico e tipológico.