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Qualidade pós-colheita de frutos de mangueira (Mangifera indica L) var. 'Tommy Atkins' sob sistema orgânico no submédio São Francisco (Brasil)
Author(s) -
P.A. da C. Pinto,
C.M.M. Choudhury,
J. P. M. Lins,
Sérgio Kenji Homma,
Alexandre Camargo Pinto,
C.P da Silva,
Rubem Silvério de Oliveira
Publication year - 2018
Publication title -
recursos rurais
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2255-5994
pISSN - 1885-5547
DOI - 10.15304/rr.id5308
Subject(s) - horticulture , mangifera , cold storage , biology , physics
O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade pós - colheita de frutos de mangueira Tommy Atkins, cultivada sob sistema orgânico. Os frutos foram avaliados logo ao chegarem ao laboratório (0) e após armazenamento em câmara fria a 10,5º ± 1 ºC e 85,5º ± 5 % de UR, durante, 14, 28 e 42 dias após a colheita (DAC), sendo que após cada período, foram retirados da câmara fria e mantidos durante quatro dias a 21 ± 1º C e 55-65 % de UR, após o que foram caracterizados física, biológica e químicamente. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente ao acaso. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey. Os frutos foram avaliados quanto a: perda de água e a aparência, danos mecânicos, coloração da casca, firmeza da polpa, ocorrência de colapso interno, escurecimento de lenticelas, danos por lesões devido ao ataque de Lasiodiplodia, Colletotrichum ou por Alternaria ou por tripes; SST, ATT e o pH da polpa. As mangas estavam aptas para o consumo por volta dos 18 DAC, tempo, mais do que suficiente para se proceder ao transporte do produto até mercados distantes, como o americano e o europeu.

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