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A reformulação do sentido da vida a partir do iluminismo segundo Charles Taylor
Author(s) -
Michele Borges Heldt,
Inácio Helfer
Publication year - 2017
Publication title -
dissertatio
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1983-8891
pISSN - 1413-9448
DOI - 10.15210/dissertatio.v44i0.9902
Subject(s) - philosophy , humanities
Nos capítulos 18 e 19 do livro “As fontes do Self”, Charles Taylor busca entender as origens dos principais elementos formadores da identidade contemporânea, o que lhe conduz a uma análise histórica voltada para o fim da idade média e o início da era moderna. Apesar da diversidade dos elementos formadores da identidade moral encontrados nestes períodos, uma questão aparece incomum a todos eles, qual seja: o sentido da vida.  O presente artigo visa discorrer sobre este tema e mostrar, com Taylor, que essa questão ultrapassará a compreensão sobre os desígnios divinos, naturais, racionais e de cunho utilitário, – mas não sem arrastar consigo características herdadas de cada um desses períodos – e culminará em um novo modo de pensar. Esta nova concepção, na verdade, estaria diretamente relacionada com o desenvolvimento da capacidade dos indivíduos em aceitarem suas limitações e, com isso, buscarem entender sua irremediável tendência a atribuir sentido a todas as coisas.  

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