z-logo
open-access-imgOpen Access
Afronte como verbo
Author(s) -
Victor Hugo Leite de Aquino Soares,
Roberta Kumasaka Matsumoto
Publication year - 2020
Publication title -
ouvirouver
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1983-1005
pISSN - 1809-290X
DOI - 10.14393/ouv-v15n2a2019-48981
Subject(s) - humanities , art , philosophy
Ao estabelecer diálogos com o doc–ficção Afronte (2017), dirigido por Marcus Mesquita e Bruno Victor, sobre homossexuais negros no Distrito Federal, este artigo trata de poéticas de resistência à heterossexualidade normativa e o sujeito branco como padrão do que seria humanidade. O trabalho parte da relação entre processos estéticos e identitários, para tratar do processo do ator de ser/tornar-se homossexual negro e também dos diversos modos como essas identidades engendram o processo criativo-inventivo de composição da personagem VH no filme. Apresentamos escrevivências do ser ator negro em performatividade conjulgando Afronte como verbo para por em cheque as questões de representação de homossexuais negros — masculinidades negras não hegemônicas — e trilhar caminhos em arte que desestabilizem a história única, reducionista e normativa, impulsionando a emergência das pluralidades.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here