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Direito à educação, escravatura e ordenamento jurídico no Brasil Império
Author(s) -
Carlos Roberto Jamil Cury
Publication year - 2020
Publication title -
cadernos de história da educação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1982-7806
pISSN - 1807-3859
DOI - 10.14393/che-v19n1-2020-9
Subject(s) - humanities , philosophy , political science
Este estudo, documental e bibliográfico, explicita pressupostos do ordenamento jurídico do Império no que se refere à instrução primária e a existência do cativeiro. Aquela era declarada direito da cidadania, mas dela excluía implicitamente os escravos. Aqui se pretende esclarecer melhor o significado jurídico específico dos termos negro, escravo, liberto e ingênuo na abundante literatura sobre a relação educação e escravatura, estabelecendo distinção precisa entre esses termos.Para dar conta desse recorte foram consultadas e revisadas as seguintes bases de dados: Portal de Periódicos, Google Acadêmico e Scielo em artigos, capítulos e dissertações e teses. Campello (2018), pelo estudo do ordenamento jurídico e Jellineck (1912), pela discussão do direito público subjetivo na relação sujeito/Estado foram fundamentais para confirmar, no ordenamento jurídico, a negação da relação positiva entre instrução primária pública e cativeiro.

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