
Os confins paulistas na Revolução Constitucionalista de 1932: uma análise do bandeirantismo na região da Alta Araraquarense
Author(s) -
Raquel Discini de Campos
Publication year - 2018
Publication title -
cadernos de história da educação
Language(s) - Spanish
Resource type - Journals
eISSN - 1982-7806
pISSN - 1807-3859
DOI - 10.14393/che-v17n3-2018-13
Subject(s) - humanities , art
O artigo discute a reconstrução sucedida nas primeiras décadas do século XX, na região Noroeste Paulista, também conhecida como Alta Araraquarense, da mitologia em torno da figura do bandeirante. Parte das pesquisas realizadas pelo geógrafo Pierre Monbeig e pela socióloga Maria Isaura Pereira de Queiroz para tratar, por intermédio da análise da imprensa local, da ressignificação de antigas simbologias bandeirantes naquelas plagas, num período de franca expansão territorial e capitalista. Apresenta informações sobre os usos dados às instituições escolares ao longo da Revolução Constitucionalista de 1932, ápice do que se convencionou nomear como epopea bandeirante, além de discutir algumas práticas e representações dos sujeitos escolares envolvidos no conflito.Palavras-chave: Noroeste Paulista; Bandeirantismo; História da Educação Regional AbstractThis article discusses the successful reconstruction in the first decades of the 20th century, in the northwest of Sao Paulo, of the mythology around the figure of the scout (bandeirante). Part of the researches carried by the geographer Pierre Monbeig and by the sociologist Maria Isaura Pereira de Queiroz to treat, through the local press, the reframing of old bandeirantes´ symbologies of those regions, in a period of great territorial expansion and capitalist. It also presents information about the use given to school institutions throughout the Constitutionalist Revolution of 1932, pinnacle of what was called as bandeirante epic, discussing as well the practices of the school subjects involved in the conflict.Keywords: Norwest of Sao Paulo; Bandeirantismo; Regional Education History. ResumenEste artículo discute la reconstrucción pasada en las primeras décadas del siglo XX, en la región Noroeste Paulista, también conocida como Alta Araraquarense, de la alegoría en torno a la figura del bandeirante. Parte de las pesquisas realizadas por el geógrafo Pierre Monbeig y por la socióloga Maria Isaura Pereira de Queiroz para abordar, por intermedio del análisis de la prensa local, la re significación de antiguas simbologías coloniales en aquellas regiones, en un periodo de libre expansión territorial y capitalista. Presenta informaciones acerca de los usos dados a las instituciones estudiantes a lo largo de la Revolución Constitucionalista de 1932, apogeo de lo que se ajustó nombrar como epopeya pionera, además de discutir algunas prácticas y representaciones de los sujetos estudiantes envueltos en el conflicto.Palabras-clave: Noroeste Paulista; Bandeirantismo; Historia de la Educación Regional.