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Comportamento dos poluentes do ar durante e após lockdown em uma cidade de médio porte
Author(s) -
Ronan Adler Tavella,
Lucas da Silva Salimene,
Sabrina Morales Ulguim,
Romulo Reginato Gabriel,
Flávio Manoel Rodrigues da Silva Júnior
Publication year - 2021
Publication title -
vittalle
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2177-7853
pISSN - 1413-3563
DOI - 10.14295/vittalle.v33i3.13663
Subject(s) - humanities , physics , art
A Pandemia da COVID-19 é, sem dúvida, o maior problema de saúde pública do século, até o momento. Entre as ações sancionadas pelos governos para conter a propagação do vírus estão as medidas de bloqueio e confinamento, conhecidas como lockdown. Vários locais do mundo mostraram melhoria da qualidade do ar decorrente da redução da mobilidade urbana durante os períodos de confinamento. No entanto, os resultados no Brasil ainda foram escassos. O objetivo do estudo foi avaliar o comportamento dos poluentes do ar em um lockdown de curta duração (64 horas) no município de Pelotas, RS. As concentrações de O3, CO, PM2,5 NO2 e SO2 foram medidas durante e após (até 35h) o lockdown por meio de dados de satélite e foram comparadas a média dos sete dias anteriores. Com exceção do NO2, todos os poluentes foram reduzidos durante o período do lockdown e os níveis mantidos mesmo após 30 horas do fim do bloqueio. A redução dos níveis de ozônio durante o lockdown é bastante questionada, em nível mundial, e parece estar relacionada a cidades menos populosas e com baixas concentrações de NO2. O estudo mostrou que um curto período de confinamento é suficiente para reduzir os níveis de poluentes no ar.

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