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Longevidade pós-colheita da orquídea Epidendrum ibaguense.
Author(s) -
Paulo José de Moraes,
Fernando Luíz Finger,
José Geraldo Barbosa,
Paulo Roberto Cecon
Publication year - 2007
Publication title -
revista brasileira de horticultura ornamental
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1809-6093
pISSN - 1414-039X
DOI - 10.14295/rbho.v13i1.203
Subject(s) - horticulture , chemistry , biology
As flores de Epidendrum ibaguense foram altamente sensíveis à presença do etileno, com acentuada elevação da taxa de abscisão das flores quando pulverizadas com ethephon. A pulverização das flores com 10 mg L-1 de ethephon reduziu a vida de vaso de sete para cinco dias, e a pulverização com 100 e 1000 mg L-1 para três. O condicionamento das flores por 12 horas com 20% de sacarose, após a colheita, aumentou a vida de vaso em 46%, porém o condicionamento com 5, 10, 15 ou 20% de sacarose por 24 horas reduziu a vida de vaso. Não houve efeito da sacarose sobre a longevidade das flores no condicionamento das hastes por 6 horas. O tiosulfato de prata (STS), aplicado na forma de solução de condicionamento, prolongou linearmente a longevidade das flores no vaso, com máxima resposta para a concentração de 2,0 mM de STS por 30 minutos. As flores fumigadas com 1,0 g m-3 de EthylBloc®, por 6 horas, aumentaram a longevidade em vaso em cerca de 73% quando comparadas com as dos demais tratamentos, com vida de vaso estimada em 12,1 dias.

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