
Estudo do uso de Carbapenémicos em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulta de um Hospital Público do Município de Vitória da Conquista-Bahia
Author(s) -
Emerson Batista Santos,
Karina Matos Pereira
Publication year - 2017
Publication title -
id on line. revista de psicologia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1981-1179
DOI - 10.14295/idonline.v11i35.727
Subject(s) - acinetobacter baumannii , medicine , pseudomonas aeruginosa , biology , bacteria , genetics
As organizações hospitalares estão inseridas num ambiente complexo que quando não funcionam de forma adequada gera problemas bastante gravosos. No setor saúde a unidade de terapia intensiva (UTI) é uma unidade muito difícil de ser lidada, já que abarca pacientes graves e casos onde precisa-se do máximo de cuidado possível e relacionado ao uso de medicamentos neste setor, a preocupação é latente pois há o risco de contaminação maior devido ao uso de antibióticos e no caso do uso do carbapenémicos não seria diferente. Assim será analisado neste estudo o uso deste tipo de antibiótico no trato de pacientes em UTI e analisar as nuances acerca do uso destas drogas de maior prescrição. Nota-se que foi analisado diversas nuances acerca do uso deste fármaco e tendo um resultado superior contra enterobactérias. Salienta-se aqui estudos que não consideram este medicamento o mais recomendado em unidade de terapia intensiva (UTI), por causa da resistência da Pseudomonas aeruginosa e da Acinetobacter baumannii, pois estas são bactérias que tem alta taxas de resistência. Como resultados as pesquisa, conforme as culturas feitas viu-se sensíveis aos carbapenémicos foram 124 (78,48 %) e resistentes aos carbapenémicos foram 34 (21,52 %), e que o local mais incidência detectado foi a Secreção traqueal com 44,30% sensível e 13,92% resistente, e na urocultura com 12,02% (sensíveis) e 0,63% nas resistentes sendo que os microorganismos mais incidentes foram P. auruginosas, com 13,29% nas sensíveis e 3,79% nas resistentes, Acinetobacter baumani com 5,06% (sensíveis) e 13,92% (resistentes), Klebisiela pneumonie ssp com 14,55% (sensíveis) e a E. coli com 10,75%, nas sensíveis e não foram encontradas resistentes nestas duas últimas.