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ANÁLISE DO CONCEITO DE INSUCESSO DA CATETERIZAÇÃO INTRAVENOSA PERIFÉRICA EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS
Author(s) -
John Almeida Damasceno
Publication year - 2017
Publication title -
anais do ... seminário de iniciação científica/anais seminário de iniciação científica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2595-0339
pISSN - 2175-8735
DOI - 10.13102/semic.v0i21.2584
Subject(s) - medicine , philosophy
A Cateterização Intravenosa Periférica (CIP) tem sido o procedimento mais comumente utilizado na terapêutica clínica de crianças hospitalizadas para o estabelecimento da Terapia Intravenosa (TIV). Entretanto, dependendo das condições da rede venosa da criança, os trabalhadores da saúde terão dificuldades para o estabelecimento de um acesso venoso periférico, gastando muito tempo executando diversas tentativas de CIP, o que provocará estresse, dor e sofrimento à criança.Esse não estabelecimento do acesso venoso pode ser conhecido como insucesso. Alguns autores o definem como a não realização da cateterização intravenosa periférica na primeira tentativa (AVELAR et al., 2013; LARSEN et al., 2010; CARR et al., 2015) ou quando é necessário realizar mais que três tentativas (WITTING, 2011). Sendo assim, observa-se que não há definição única e padronizada para esse evento, o que resulta na necessidade de estabelecer e clarificar este conceito.Isto posto, na tentativa de responder ao seguinte questionamento: “que conceito pode ser atribuído ao insucesso na CIP periférica em crianças hospitalizadas à luz da literatura nacional e internacional e expertise clínica de trabalhadores da saúde?”, o objetivo deste trabalho consiste, assim, em analisar o conceito de insucesso da CIP em crianças hospitalizadas.

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