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Casa, família e desestruturação em Ciranda de Pedra, de Lygia Fagundes Telles
Author(s) -
Suênio Campos de Lucena
Publication year - 2018
Publication title -
légua and meia/légua and meia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2177-0344
pISSN - 1676-5095
DOI - 10.13102/lm.v8i1.2808
Subject(s) - humanities , art
Este artigo é uma proposta de análise crítica da representação familiar presente no romance Ciranda de Pedra [1954], da escritora Lygia Fagundes Telles. Nosso interesse recai em explorar vínculos parentais marcados por crises, culpas e situações trágicas que negam a ideia da família feliz, perseguida pela protagonista, Virginia, busca quase sempre fadada ao fracasso, uma vez que é recorrente a impressão de personagens tentando salvar suas famílias das ameaças da fragmentação, das decadências afetiva e financeira, situação que, no caso de Ciranda de Pedra, é reforçada pelo fato de Virginia ser filha de Laura com outro homem; “fato” que acarretará em rejeição, sendo tratada como bastarda.

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