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Avaliação da rede de atenção primária do município de Recife – PE sob a ótica de um grupo de usuários
Author(s) -
Carolina Gabriela Mota de Freitas,
Thaís Carine Lisboa da Silva,
Neciula de Paula Carneiro Porto Gomes
Publication year - 2021
Publication title -
revista de atenção à saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2359-4330
DOI - 10.13037/ras.vol19n67.7566
Subject(s) - humanities , psychology , philosophy
Introdução: A Atenção Primária à Saúde tornou-se a principal porta de entrada e o primeiro contato do usuário com as redes de atenção à saúde, sendo de fundamental importância a sua efetivação nos municípios para a melhoria do sistema de saúde do Brasil. Nesse contexto, é imprescindível identificar a real aplicabilidade do modelo de serviço de saúde, juntamente com os seus impasses, tendo a percepção dos usuários como um importante instrumento de avaliação desses serviços. Objetivos/Métodos: Avaliar os atributos da atenção primária à saúde do Recife-PE sob a ótica dos usuários. Materiais e Métodos: Estudo observacional, analítico-descritivo, transversal. Teve como participantes 80 usuários adultos cadastrados nas Unidades de Saúde do Recife. Aplicou-se o instrumento Primary Care Assessment Tool – usuários adultos, versão reduzida. Resultados: Os componentes Grau de Afiliação, Acesso de Primeiro Contato –Utilização– e Coordenação –Integração do cuidado– atingiram escores médios superiores a 6,6, sendo bem avaliados. A dimensão Acesso de Primeiro Contato –Acessibilidade– obteve escore inferior a 6,6, não atingindo a média estabelecida como desejável, comprometendo o alcance pleno do atributo Acesso de Primeiro Contato. Quanto à análise de relação entre a avaliação dos atributos e as variáveis sociodemográficas, apenas houve correlação entre a faixa etária e o acesso de primeiro contato –Utilização–. Conclusões: Embora os usuários reconheçam a Unidade de Saúde da Família como principal recurso de atenção à saúde e a valorizam como coordenadora do cuidado, ainda há dificuldades na acessibilidade ao serviço de saúde, necessitando de novas estratégias que direcionem maneiras de ampliação ao acesso.

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