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Dialogando com estudantes universitários sobre as doenças sexualmente transmissíveis.
Author(s) -
Thelma Spíndola,
Cláudia Silvia Rocha Oliveira,
Carolina Passos Sodré,
Hugo de Andrade Peixoto,
Mary Hellem Silva Fonseca,
Letícia Brito Tambasco
Publication year - 2018
Publication title -
interagir
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2236-4447
pISSN - 1519-8847
DOI - 10.12957/interag.2017.22203
Subject(s) - humanities , political science , psychology , philosophy
Os jovens são um grupo vulnerável às doenças sexualmente transmissíveis em função de suas características próprias. Considerando a população que ingressa anualmente nas universidades é constituída majoritariamente por pessoas jovens, torna-se relevante dialogar com esses estudantes acerca das doenças transmitidas pela prática do sexo inseguro. Este estudo tem o objetivo de relatar as atividades desenvolvidas pelo projeto de extensão “Quando o assunto é prevenção: dialogando com os jovens acerca das doenças sexualmente transmissíveis”, realizado nas dependências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Descreve os momentos de interação com os jovens e a vivência das dinâmicas adotadas na execução da ação. As atividades tiveram início em 2013 e, desde então, o projeto já atingiu aproximadamente 600 jovens dos cursos de educação física, enfermagem, educação e odontologia. Em 2014 os alunos da Fundação da Infância e Adolescência, com sede na UERJ, com idades entre 13 e 16 anos foram incluídos na ação. Os estudantes são receptivos, demonstram boa aceitação e interesse durante a realização das dinâmicas e participam ativamente das atividades propostas pelos integrantes da equipe. As atividades buscam esclarecer a população jovem sobre as doenças sexualmente transmissíveis, estimulando a reflexão da importância da prática do sexo seguro para a prevenção da ocorrência das infecções, e a adoção de hábitos de vida saudáveis para a prevenção de agravos para a saúde sexual e reprodutiva. A aids se destaca como a doença mais conhecida entre os estudantes. Acreditamos que o diálogo e ações de conscientização podem favorecer a mudança de atitude e contribuir para a redução da ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis entre os jovens.

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