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A enfermagem nas estratégias de enfrentamento implementadas a pacientes oncológicos em cuidados paliativos: uma revisão integrativa <br> doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v3i3.162.p172-179.2015
Author(s) -
Sílvio Éder Dias da Silva,
Poliana dos Santos Alves,
Jeferson Santos Araújo,
Natacha Mariana Farias da Cunha,
Esleane Vilela Vasconcelos,
Lais Ferreira Rodrigues
Publication year - 2015
Publication title -
journal of health and biological sciences
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2317-3084
pISSN - 2317-3076
DOI - 10.12662/2317-3076jhbs.v3i3.162.p172-179.2015
Subject(s) - palliative care , humanities , medicine , nursing , psychology , philosophy
Introdução: O cuidado paliativo apresenta-se como uma abordagem assistencial que tem como objetivo promover uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento por meio de identificação precoce e tratamento da dor e outros agravos físicos e psicológicos. Objetivo: identificar como os estudos de enfermagem vem abordando as estratégias de coping ao paciente em cuidados paliativos oncológicos. Método: Trata-se de uma revisão integrativa. O material selecionado para análise foi extraído nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Cumulative Index to Nursing and Alied Health Literature (CINAHL), segundo os seguintes critérios de inclusão: artigos publicados nos idiomas português, inglês ou espanhol, artigos completos que abordem a temática em questão. Ao final do processo de seleção, foram identificados 18 artigos. Resultados: As estratégias de enfrentamento encontradas foram: realizar mudanças no cotidiano; adotar uma nova rotina de acordo com a necessidade de cuidados; manter a esperança; buscar apoio espiritual; preservar uma boa relação do familiar com o profissional de saúde; reconhecer os aspectos positivos do cuidar; valorizar o tempo restante ao lado do ente querido; praticar constantemente a autorreflexão; aceitar as delimitações do cuidado e dividir os cuidados com a equipe. Conclusão: Coping na enfermagem é recente no Brasil; ela constitui uma ferramenta indispensável para a compreensão dos problemas enfrentados pela terminalidade do câncer entre os estudos aqui analisados.

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